No entanto, a história aqui é um pouco semelhante com a que foi descrita. Sendo mais claro, falaremos de 6 atletas brasileiros que são subestimados na seleção principal, mas que fora do país brilham como ninguém. Confere aí!
Atualmente na China, jogando pelo Shanghai SIPG, o atacante brasileiro de 30 anos não demorou muito para sair do país e teve como o Vitória o único time nacional que atuou, em 2004 e 2005.
Foi vendido para o Kawasaki Frontale, do Japão e, no mesmo país, jogou também pelo Consadoli Sapporo e pelo Japão Tokyo Verdy. Hulk só foi realmente consagrado e visto pelo mundo quando chegou ao Porto nos anos de 2008 a 2012, e pelo Zenit de 2013 a 2016, sendo convocado, é claro, pela seleção brasileira principal. Entretanto, o paraibano não encheu e nem enche muito os olhos da torcida brasileira com o seu futebol. Por mais que não fosse um ídolo, um capitão do time ou até mesmo o responsável por desequilibrar as partidas, Hulk não era tão mal assim. Ele oscilava um pouco, mas não era um perna-de-pau não. Contudo, a Copa do Mundo de 2014, no Brasil, foi um marco histórico para que o mesmo fosse mais perseguido e muito mais criticado pelos torcedores brasileiros em geral. Após a derrota sobre a Alemanha de 7 a 1, ele nunca mais foi chamado. E é de fato que se for convocado novamente, é provável que seja ainda mais criticado.
2. Filipe Luís.
O lateral-esquerdo titular do Atlético de Madri, mas reserva na seleção brasileira, também é contestado pela maioria da torcida canarinha. Isso porque Filipe, em seu poder ofensivo, é limitado em vários aspectos e isso provoca indignação para muita gente.
Por mais que seu lado defensivo seja muito bom, as vezes que ele vai ao ataque em uma jogada ou contra-ataque é quase uma perda para a própria seleção. É certo dizer que no clube de Madri ele é uma peça fundamental no elenco, pois o jeito de Diego Simeone impor seus jogadores no campo é cabível ao jeito de jogar de Filipe. Revelado pelo Figueirense, de Santa Catarina, Filipe já foi campeão inglês pelo Chelsea, holandês pelo Ajax e espanhol pelo Atlético de Madri, além também de ter ganho uma Liga Europa com o mesmo. O fato é que parece mentira, mas os colchoneros são mais apaixonados com Filipe do que os brasileiros.
Por mais que seu lado defensivo seja muito bom, as vezes que ele vai ao ataque em uma jogada ou contra-ataque é quase uma perda para a própria seleção. É certo dizer que no clube de Madri ele é uma peça fundamental no elenco, pois o jeito de Diego Simeone impor seus jogadores no campo é cabível ao jeito de jogar de Filipe. Revelado pelo Figueirense, de Santa Catarina, Filipe já foi campeão inglês pelo Chelsea, holandês pelo Ajax e espanhol pelo Atlético de Madri, além também de ter ganho uma Liga Europa com o mesmo. O fato é que parece mentira, mas os colchoneros são mais apaixonados com Filipe do que os brasileiros.
3. Hernanes.
O ex-meio campista do São Paulo e atualmente na Juventus, há bastante tempo não é convocado para a seleção brasileira. Ao sair do Tricolor Paulista e indo para a Lazio, em 2010, Hernanes se destacou bem e foi visto com ótimos olhos pelos italianos com seu belo futebol. Fato é que a Inter de Milão o contratou.
O problema foi que Hernanes não conseguiu ser aquele mesmo jogador nos tempos de Lazio, e se transferiu novamente para outro clube da Itália, desta vez a Juventus.
O problema foi que Hernanes não conseguiu ser aquele mesmo jogador nos tempos de Lazio, e se transferiu novamente para outro clube da Itália, desta vez a Juventus.
Não é titular absoluto no time, mas em algumas partidas entra como titular, e em outras entra no decorrer do jogo. Já pelo Brasil, o meio-campista foi chamado por Dunga em 2008, Mano Menezes em 2010 e por Felipão em 2013, mas nunca foi à uma Copa do Mundo. No currículo, só uma Copa das Confederações em 2013. Assim como na Inter e na Juventus, Hernanes também nunca foi um atleta titular da seleção e, pelo futebol apresentado nos dias de hoje, poderá ser difícil voltar a ficar entre os 23 convocados.
Em relação à torcida, podemos dizer que Hernanes nunca foi perseguido ou criticado pelos demais. O entrave,então, pode ser a forma de seus treinadores o verem jogar e perceberem que ele não está mais jogando bem.
Em relação à torcida, podemos dizer que Hernanes nunca foi perseguido ou criticado pelos demais. O entrave,então, pode ser a forma de seus treinadores o verem jogar e perceberem que ele não está mais jogando bem.
Atualmente no Benfica, Jonas até já foi considerado o pior atacante do mundo na época que jogava pelo Grêmio. Mas não se engane que ele é um mal atacante não. Por onde passou foi artilheiro. Só no Grêmio foram 72 gols em 2010; no Valência foram 51; e no Benfica já foram 68 gols.
Porém, com o seu jeito de "centroavante antigão" e pouca velocidade, Jonas era a agonia da torcida brasileira quando o via de titular pela seleção. Ele fazia gols, lutava e tentava, mas mesmo assim não conseguia dar emoção e alegria para todos. Na Europa, Jonas é uma máquina de fazer gols, na seleção tornou-se um coadjuvante.
5. Lucas Moura
Talvez este seja um caso do jogador mais injustiçado para as convocações que iriam para a Copa do Mundo. Desejado pela torcida, Lucas Moura levou um "não" de Felipão para a Copa de 2014 no Brasil. Mas é certo dizer que nem Felipão, nem Dunga e nem Tite, hoje técnico do Brasil, não o convocaram frequentemente para atual com a camisa amarela nos jogos. O camisa 7 do Paris Saint- Germain tem um voto de confiança dos brasileiros, mas parece que dos treinadores não.
O goleiro do Valência é uma grande incógnita na minha, na sua e na cabeça de muita gente por aí. As grandes atuações, as defesas por pênaltis etc, deveriam ser um ponto positivo que fazem Diego Alves ir a seleção principal. O goleiro de 31 anos é aquele atleta que se pergunta o porque dele não estar no time principal de seu país. Treinadores já o convocaram, mas o camisa 1 do Valência poucas vezes foi visto como titular. Alisson, da Roma, é reserva na Itália e titular na seleção. Diego é titular e destaque do Valência e sequer relacionado nestas últimas convocações.
Por mais que sejam estrelas e brilhem na Europa, há muitos atletas que são subestimados pela torcida ou pela comissão técnica da seleção nacional. E estes, como citei,são casos verdadeiros do cenário futebolístico atual. Sendo torcida ou treinador, precisamos dar aquele voto de confiança para que os atletas possam fazer aquilo que ele gostam: jogar bola.
Por mais que sejam estrelas e brilhem na Europa, há muitos atletas que são subestimados pela torcida ou pela comissão técnica da seleção nacional. E estes, como citei,são casos verdadeiros do cenário futebolístico atual. Sendo torcida ou treinador, precisamos dar aquele voto de confiança para que os atletas possam fazer aquilo que ele gostam: jogar bola.
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