
Com apenas um gol marcado e atuação apagada na derrota nos pênaltis para os chilenos, Messi tem dividido opiniões na Argentina. Se companheiros, ex-jogadores e até o presidente da AFA, Luis Segura, fizeram questão de sair em defesa do craque, a opinião pública não tem poupado nas críticas. O próprio "Olé" escreveu em suas páginas que o capitão "não os representa", e em redes sociais sobram questionamentos sobre sua capacidade de decisão pela seleção. De férias em Rosário, o jogador absorve as informações e reflete sobre a melhor escolha para breve.
Em seu perfil no Facebook, Leo se manifestou e expressou sua dor pelo terceiro vice com a camisa de seu país garantindo que "nada é mais doloroso no futebol do que perder uma final". Além da derrota no Chile, Messi já tinha sido derrotado na decisão da Copa do Mundo no Brasil e da Copa América de 2007. O próximo compromisso da Argentina está marcado para o dia 7 de setembro, diante do México, e a tendência é que o craque peça para ser poupado.
Depois do Mundial do ano passado, já tinha sido assim, quando não foi convocado por Tata Martino para "revanche" contra a Alemanha, vencida por 4 a 2, em Düsseldorf. O retorno aconteceu no Superclássico das Américas, com derrota para o Brasil, na China - outro vice, por sinal, mas menos impactante. O recesso da seleção, entretanto, pode durar mais e a imprensa especula ausência até mesmo no início das eliminatórias. Nada ainda é definitivo.
Outro jogador que cogita ficar um período sem ser convocado é Javier Mascherano - não por acaso um dos mais próximos de Messi no elenco. Há mais tempo na seleção, o volante tem retrospecto ainda pior, com os vices também da Copa América de 2004 e da Copa das Confederações de 2005.
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